A tecnologia dos Nobreaks vem ganhando espaço em relação aos geradores em muitos condomínios, mas devem ser bem analisadas antes de sua instalação
Em meio a mais uma temporada de verão, vivemos novamente os enormes transtornos causados pelas chuvas que todo ano atingem as cidades, derrubando milhares de árvores em meio a toda fiação elétrica. Com isso, todos os paulistanos já estão acostumados à rotina de quedas frequentes de energia e, dependendo do local, já sabem que devem aguardar muitas horas até o seu total restabelecimento.
Para qualquer conjunto residencial ou empresarial de São Paulo, porém, isso representa um risco muito elevado às suas operações, por isso, com o objetivo de estarem melhor preparados para enfrentar estes transtornos de falta de energia, os condomínios têm passado a utilizar mais a tecnologia dos nobreaks para proteger seus sistemas elétricos. Isso acontece porque a tecnologia é muito eficiente e segura. Muitos condomínios que já possuem geradores instalados há bastante tempo estão instalando sistemas de nobreaks como alternativa complementar para suas áreas de segurança e portões de entrada.
Nos últimos anos, as portarias remotas, ou virtuais, vêm crescendo exponencialmente em todo o país, já que estas instalações trazem muita economia e aumento de segurança para os condomínios. Para estes sistemas, os nobreaks se apresentam como melhor alternativa de proteção aos casos de queda de energia. Apesar disso, a instalação dos nobreaks também deve ser objeto de muita atenção devido ao risco de falhas causadas pela falta de energia. Em uma eventual pane do sistema, o condomínio pode ter sua segurança totalmente desligada e portões podem ficar inteiramente abertos sem ninguém para controlar. Por isso, a instalação de nobreaks deve ser tema de atenção redobrada, já que é possível encontrar diversas opções no mercado, desde as mais completas e profissionais, executadas por empresas com vasta experiência, até soluções mais simples e econômicas, não indicadas para condomínios ou, inclusive, soluções improvisadas com baterias automotivas (no local das corretas) e/ou equipamentos alocados de forma irregular à legislação e às normas do Corpo de Bombeiros.
Com o objetivo de baratear o custo, muitas empresas têm utilizado, em condomínios, nobreaks mais indicados para residências, o que em um curto período de tempo acaba gerando mais problemas e panes de energia. No caso de equipamentos irregulares, o problema é ainda mais grave, pois se houver qualquer acidente o síndico é o responsável civil e criminal. Fica o alerta para que os síndicos tenham máxima atenção e pesquisem muito bem sobre a empresa de nobreaks a ser contratada, garantindo que seja regulamentada, de acordo com todas as normas e possuam equipamentos que atendam à legislação.
O recomendado é que procurem empresas com soluções profissionais para condomínios. Algumas empresas possuem diferenciais que trazem ainda mais segurança aos condomínios, como atendimento técnico 24h, monitoramento online do equipamento e manutenção preventiva.
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